quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Encontrei um apreço

Ainda não tenho o meu jaleco.
Essa foto representa o estágio que em breve começarei em uma das farmácias públicas (ainda não informadas). Comecei há mais ou menos 4 meses meus dois cursos: auxiliar em farmácia e auxiliar em laboratório, pela escola CENAIC (Ibitinga).
Escolhi fazer estágio pela curiosidade em aprender coisas que não cheguei a ter oportunidade em aprender, enquanto trabalhei em uma farmácia na cidade (Droga Raia). Sabia fazer muita coisa, porém, não tive muitas oportunidades de interagir com pessoas no balcão. Essa foi a principal vontade. Outra necessidade era a de ter maior intimidade com medicamentos diversos e me informar ao máximo sobre o assunto e suas interações.
O ramo farmacêutico é tão amplo que gostei da área. Gosto tanto dessa área, que gosto de ler bulas, entender de medicamentos, conhecer todo tipo de cosmético, olhar os farmacêuticos fazendo conferência de psicotrópico – não divido do mesmo prazer dos farmacêuticos que conheci e fazem essa conferência diariamente –.
Sou um estudante de Administração (FAIBI) e tenho especial apreço pelo ramo farmacêutico. Com a experiência de 8 meses como encarregado de loja na drogaria e com meu curso, fui capaz de observar com mais profundidade a área e me encontrar dentro desse ramo.
Talvez o que mais me agrade no ramo é o contato com pessoas, a prestação de serviços, o bem que os produtos farmacêuticos podem nos trazer (quando comprados) e a curiosidade em entender sua interação com o ser humano e o meio ambiente. Mas ainda é impossível saber qual carreira seguir, o que gostarei mais, quais oportunidades (no geral) terei, mas acredito que o futuro trará novidades. Outro dia comentei que há uma dita ''profissão do futuro'', dentre outras, que é a chamada ''farmacoeconomia''. Outra, é a ''bioinformática'', outra, voltada para o cuidado de idosos (esqueci o nome desta última).

E o futuro?


Antes de terminar a postagem, digo que ainda não tenho meu jaleco por entender que ter um jaleco é desperdiçar dinheiro. As empresas dão uniformes (inclusive jalecos) e só comprarei para fazer atividades que exijam (jaleco da empresa não pode, é feio e como punição pode acarretar ''peteleco na orelha'', pelo patrão).